domingo, 7 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
O ABORTO É A PRIMEIRA CAUSA DE MORTALIDADE MATERNA NA BAHIA.
Primeira causa de mortalidade materna na Bahia, com cerca de 100 óbitos para cada 100 mil partos realizados, o aborto é ainda uma das principais preocupações dos movimentos feministas. Conforme dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), uma média de 75 mulheres procuram atendimento na rede pública de saúde por conta de complicações pós-abortivas. Durante a manhã de ontem, Dia de Ação pela Descriminalização do Aborto na América Latina e Caribe, um manifesto reuniu dezenas de mulheres na Avenida Adhemar de Barros, orla do bairro de Ondina.
No ano passado, as complicações causadas por práticas não seguras de aborto motivaram 26.999 internações em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia e a este indicador foram ainda relacionadas 30 mortes. O número, no entanto, é impreciso e, conforme Maria José Araújo – da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos, deve contar ainda com um acréscimo de quase 2%, o que aproximaria este dado dos 28 mil casos. “Não há um levantamento seguro neste sentido, já que muitos dos óbitos ocorridos por aborto são classificados como infecção generalizada ou pneumonia. Há casos de meninas de 18 anos que têm causa de morte apontada como pneumonia e isto é algo a se investigar”, considerou.
No Brasil, há uma estimativa de que o número de abortos realizados anualmente esteja entre um milhão e três milhões. “E tudo isso ainda causa enorme prejuízo para a saúde pública, já que cerca de R$4,5 milhões são gastos anualmente por conta disso. A descriminalização do aborto possibilitaria, por exemplo, que a mulher recebesse atendimento em unidade de atendimento e somente em unidades maternas, como ocorre hoje”, analisou.
Para os casos em que o aborto é permitido pelo Código Penal Brasileiro – estupro ou risco de morte para a mãe – somente o Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), coordenado pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, tem autorização para realização de procedimentos de interrupção provocada de gravidez.
Para Maria José de Araújo, um outro problema – considerando toda a rede hospitalar que atendem as mulheres que passaram por algum processo abortivo – é o tratamento dado pelas enfermeiras e toda equipe médica. “Essas mulheres são maltratadas, recebem – praticamente – um castigo por parte desses profissionais. Existem casos em que a curetagem (procedimento de raspagem do útero para retirada de restos de feto) é feito sem anestesia e outros em que as mulheres aguardam até um dia para serem atendidas. Quer dizer, elas sofrem e são colocadas sempre em último lugar“, contou.
Durante a mobilização, integrantes dos movimentos feministas recolheram assinaturas a favor da legalização do aborto. O registro será somado a assinaturas e enviado ao Congresso Nacional, Assembléia Legislativa e Câmara Municipal de Vereadores. “Estamos lutando pela descriminalização do aborto e a nossa intenção é sensibilizar a sociedade e os políticos quanto aos inúmeros problemas que o aborto feito de modo inseguro pode causar a mulher”, afirmou Maria Helena de Souza, integrante do Instituto Mulher Atenção Integral à Saúde (IMAIS).
Uma enquete também foi realizada com o público, onde se questionava a opinião das pessoas quanto à legalidade do aborto e perguntava se conhecia alguém que já havia se submetido a uma interrupção provocada de gravidez. “Procuramos fazer a enquete para saber sobre a opinião das pessoas e não temos dúvidas de que o número de mulheres que realizam aborto é muito grande. O problema para mim está na questão de a proibição só prejudicar as mulheres de baixa renda, já que as que têm dinheiro acabam realizando o procedimento com segurança muito maior, através de clínicas clandestinas”, opinou a médica Maria Eunice Kalil, 57 anos.
Para Kalil, a descriminalização do aborto nada mais é que a concessão de direito à mulher quanto a livre arbítrio quanto ao modo de usar o seu corpo. “O Estado brasileiro é laico e jamais deve ter suas leis baseadas em qualquer que seja a crença religiosa, a Lei não pode ser inspirada em motivo religioso. Acho que as mulheres devem escolher serem ou não mães e administrar do modo que desejarem o seu corpo”, considerou.
Amanhã, na Estação da Lapa, outra mobilização deve ocorrer. A Vigília pelo Fim da Violência contra a Mulher, que faz parte do calendário mensal dos movimentos a favor da mulher, irá explorar o tema aborto. O ato acontece das 17 às 19 horas. (Por Lorena Costa)
Tribuna da Bahia
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
FUNDAÇÃO JAQUEIRA ATENDERÁ DOMINGO DIA 27 NO PARQUE DE PITUAÇU, SALVADOR, BAHIA
NESTE DOMINGO CADASTRANDO IDOSOS PARA O
PROGRAMA PITUAÇU NA MELHOR IDADE.
Comemorando a semana dos avós a Fundação Maria Lúcia Jaqueira de Mattos em conjunto com a Associação dos Moradores de Pituaçu estará realizando neste domingo, dia 27, a partir das nove horas, cadastramento do pessoal da terceira idade que irá participar das oficinas que ocorrerão a partir de agosto no Parque de Pituaçu.
A presidente da Fundação e o presidente da Associação comemoram a parceria que visa levar maior qualidade de vida aos moradores da região. Vera Mattos disse que estará levando a mesma qualidade com que a Fundação atende as populações carentes de Salvador agora para os moradores de Pituaçu e Bate Facho. Mantendo reuniões com os dirigentes da Associação encontrou o apoio que precisava para que os voluntários da Fundação possam atender de maneira satisfatória a população local.
No domingo, em stand no Parque do Pituaçu, será inciado o cadastramento dos interessados. O presidente da Associação Alberto Peixoto da Silva está atento a todos os detalhes e acredita plenamente no êxito da parceria.
Amanhã, Vera Mattos estará reunida para verificar todos detalhes do trabalho a ser desenvolvido com a população de Pituaçu e do Bate Facho. Ela diz:” Não há diferenças no tratamento entre pobres e ricos. Precisamos oferecer o que estiver ao alcance da sociedade. E o terceiro setor tem uma grande contribuição a dar. Com a experiência da Fundação acreditamos que seremos imediatamente reconhecidos pela comunidade, e assim com o apoio da Associação ajudarmos um pouquinho a uma parcela tão carente da sociedade”.
terça-feira, 8 de julho de 2008
A TRAIÇÃO DOS CELULARES
Leitura de fatos violentos publicados na mídia
Ano 8, nº 25, 07/07/08
A TRAIÇÃO DOS CELULARES
Cenas de sexo envolvendo garotas têm sido, ultimamente, objeto do noticiário em nosso País. Boa parte das matérias se refere a imagens que são gravadas através de aparelhos celulares. As garotas são crianças ou adolescentes, algumas se encontram nas cenas fazendo sexo com seus namorados e outras estão sendo violentadas por rapazes. Elas, em geral, não sabem que estão sendo filmadas e, muito menos que aquelas cenas serão veiculadas, posteriormente, através de repasse entre celulares ou pela Internet.
A prática é prevista como crime que pode levar a seis anos de reclusão. A notícia mais recente, em Salvador, dá conta de um jovem de 19 anos que teria gravado, por meio do celular, a relação que manteve com uma adolescente de 14 anos, conforme pode ser lido no jornal Correio da Bahia em seis de julho de 2008. De acordo com a informação do periódico, o jovem teria confessado o crime na Delegacia Especializada para Repressão de Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DERCA), porém se justificou afirmando “que produziu a filmagem a pedido da estudante”. Ele ainda informou que não é o responsável pela divulgação das cenas, suspeitando de um colega a quem emprestou o celular.
Esta leitura pretende tratar de uma forma de irresponsabilidade praticada por indivíduos, neste caso, pelo jovem de 19 anos, sobre a qual cria-se a impressão de que a ocorrência se deu contra a sua vontade. Mesmo que o registro tenha se dado em resposta ao pedido da adolescente, conforme diz o acusado, isto não retira dele a sua condição de pessoa adulta, apesar de jovem. Além disto, mesmo sabendo ele da existência de imagens relativas à intimidade da adolescente, emprestou o aparelho ao amigo e aí a situação parece ter fugido a seu controle e ele, portanto, já não se sente mais responsável pelas conseqüências daí decorrentes.
A idéia de que as imagens saem por aí, quase que por conta própria, se aproxima muito da concepção de imagens auto-geradas ou de gravações espontâneas. Sobre isto, convém recordar de um requisito básico de operação: para que as imagens sejam gravadas é preciso que alguém aperte o play. Esta regra vale para todos os equipamentos que utilizamos em nosso cotidiano, não obstante os avanços tecnológicos. Pode-se falar do domínio exercido pelos objetos em nossa época, porém tal dominação não se dá no plano da auto-gestão dos equipamentos e sim pelo fascínio que eles exercem sobre os indivíduos.
Cabe explorar o referido fascínio na tentativa de refletir sobre as justificativas que têm sido dadas pelas pessoas que sofrem as acusações aqui tratadas. Nos grandes sistemas informatizados há indicações claras da poderosa presença dessas tecnologias em nossas vidas, basta lembrar das dificuldades que encontramos quando o “sistema cai”, gerando uma impotência generalizada. À distância e fora da nossa capacidade de intervenção ELE (o sistema) volta a funcionar, dando-se a impressão de que ELE é quem manda, é cheio de manias e quando acha de cismar... Mas não é nesta dimensão que as ocorrências ilegais aqui tratadas são verificadas, ao contrário, as situações não são descritas como típicas de receptores que ficam a mercê de uma esfera de emissão que não corresponde às expectativas. Trata-se de emissores que escolhem o que deve ser o conteúdo da mensagem e isto é feito anteriormente ao acionamento da máquina.
Depois da primeira decisão, com a máquina já compreendida na trama, existe a escolha sobre o que fazer com as imagens e, portanto, o descontrole sobre estas é resultado de uma opção. Ao que parece, a liberação das cenas tem sido uma das alternativas adotadas, correspondendo ao sentido pelo qual as mesmas estão sendo geradas. Talvez até as imagens estejam se tornando mais importantes que o ato retratado o qual, por sua vez, se torna um mero provedor, indispensável ao desejável registro das cenas.
Esta impressão sugere mais um viés da rendição ao mundo da imagem e um distanciamento do mundo real. Depois, sob o efeito da presença da autoridade policial, o “dono do play” invoca o descontrole da máquina e não o seu próprio desgoverno, sua própria irresponsabilidade. E nascem, assim, as fábulas dos celulares traiçoeiros e das imagens infelizes.
domingo, 6 de julho de 2008
"Se der mais um passo te aplico a Maria da Penha."
Se der mais um passo te aplico a Maria da Penha.
http://br.youtube.com/watch?v=t4MTZRBxCRg Jornalista Vera Mattos Presidente da Fundação Maria Lúcia Jaqueira de Mattos Dirigente da Seção Bahia - do Capítulo Brasil do Fórum de Mulheres do Mercosul |
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sábado, 5 de julho de 2008
Mulher de major será enterrada neste sábado
"O major foi liberado do hospital e passa bem". Texto da Rede Bahia.
Confesso que também fiquei indignada e cheguei a entrar em contato com o editor-chefe da Rede.
Raciocínio simples: mulher barbaramente executada, marido vai para atendimento e o resultado apresentado de que ele passa bem.
Recebi inúmeros e-mails de mulheres completamente ofendidas e indignadas.
Nem quando assassinadas brutalmente as mulheres são respeitadas? Jornalista Vera Mattos Presidente da Fundação Maria Lúcia Jaqueira de Mattos Dirigente da Seção Bahia - do Capítulo Brasil do Fórum de Mulheres do Mercosul --- Em sáb, 5/7/08, Territorio Mulher: Ana Maria C. Bruni <mulher@territoriomulher.com.br> escreveu: De: Territorio Mulher: Ana Maria C. Bruni <mulher@territoriomulher.com.br> |
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70% das mulheres não conhecem a Mamografia
--- Em sáb, 5/7/08, Territorio Mulher: Ana Maria C. Bruni <mulher@territoriomulher.com.br> escreveu: De: Territorio Mulher: Ana Maria C. Bruni <mulher@territoriomulher.com.br> |
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Sobe para 30 o número de bebês mortos em Santa Casa do PA.
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sexta-feira, 4 de julho de 2008
Enc: Dispõe sobre a difusão por órgãos públicos dos direitos fundamentais e dos direitos humanos
--- Em sex, 4/7/08, Territorio Mulher: Ana Maria C. Bruni <mulher@territoriomulher.com.br> escreveu: De: Territorio Mulher: Ana Maria C. Bruni <mulher@territoriomulher.com.br> |
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Enc: Rede de enfrentamento da violência doméstica ... lança blog
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Polícia suspeita que corpo encontrado na Ilha seja de engenheira desaparecida na Barra
Polícia suspeita que corpo encontrado na Ilha seja de engenheira desaparecida na Barra
Rio - Uma equipe da Divisão Anti-Sequestro se encaminhou, no início da tarde desta sexta-feira, para Ilha do Governador para checar se o corpo de mulher encontrado na praia é o da engenheirade produção Patrícia Franco, desaparecida desde o dia 14 de junho. Ele sumiu depois que seu carro foi encontrado no Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Peritos do Instituto Médico Legal (IML) vão fazer exames de impressão digital para tentar identificar o cadáver. Mas, devido ao estado do corpo, a identificação só possa ser feita pela comparação da arcada dentária ou por DNA. A família da jovem decidiu não ir ao IML tentar fazer reconhecimento do cadáver. PMs podem estar envolvidos em morte A investigação da 16ª DP (Barra da Tijuca) e da DAS levantaram a suspeita de que dois policiais militares do 31º BPM (Barra da Tijuca) são os principais suspeitos de ter assassinado a engenheira. Os agentes fizeram o mapeamento via GPS dos trechos percorridos pela viatura que estava de plantão na Auto-Estrada Lagoa-Barra, junto ao túnel na saída da Joatinga, na madrugada em que Patrícia sumiu. O Ministério Público vai pedir que seja realizada perícia na viatura usada pelos PMs. Se houver vestígios de sangue com o mesmo DNA de Patrícia, será solicitada a prisão dos dois Polícia suspeita que corpo encontrado na Ilha seja de engenheira desaparecida na Barra
Rio - Uma equipe da Divisão Anti-Sequestro se encaminhou, no início da tarde desta sexta-feira, para Ilha do Governador para checar se o corpo de mulher encontrado na praia é o da engenheirade produção Patrícia Franco, desaparecida desde o dia 14 de junho. Ele sumiu depois que seu carro foi encontrado no Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Peritos do Instituto Médico Legal (IML) vão fazer exames de impressão digital para tentar identificar o cadáver. Mas, devido ao estado do corpo, a identificação só possa ser feita pela comparação da arcada dentária ou por DNA. A família da jovem decidiu não ir ao IML tentar fazer reconhecimento do cadáver. PMs podem estar envolvidos em morte A investigação da 16ª DP (Barra da Tijuca) e da DAS levantaram a suspeita de que dois policiais militares do 31º BPM (Barra da Tijuca) são os principais suspeitos de ter assassinado a engenheira. Os agentes fizeram o mapeamento via GPS dos trechos percorridos pela viatura que estava de plantão na Auto-Estrada Lagoa-Barra, junto ao túnel na saída da Joatinga, na madrugada em que Patrícia sumiu. O Ministério Público vai pedir que seja realizada perícia na viatura usada pelos PMs. Se houver vestígios de sangue com o mesmo DNA de Patrícia, será solicitada a prisão dos dois policiais. O promotor Alexandre Graça, da Central de Inquéritos, disse que ainda não há subsídios para pedir a prisão dos policiais um sargento e um soldado , mas afirmou ontem que o álibi de um deles não foi confirmado. Além de não terem fornecido boletim de atendimento médico, os PMs também não explicaram por que nenhum médico do hospital informado no inquérito confirmou a presença de policiais no plantão. Os investigadores da 16ª DP analisaram a movimentação do carro usado pelos policiais no trecho da Lagoa-Barra e descobriram que, depois do horário do acidente com Patrícia, houve um itinerário irregular, não comunicado ao batalhão. A principal suspeita é a de que os dois policiais, ao verem que tinham matado uma jovem e não um bandido que furou um bloqueio , tenham ocultado o corpo de Patrícia. policiais.O promotor Alexandre Graça, da Central de Inquéritos, disse que ainda não há subsídios para pedir a prisão dos policiais um sargento e um soldado , mas afirmou ontem que o álibi de um deles não foi confirmado. Além de não terem fornecido boletim de atendimento médico, os PMs também não explicaram por que nenhum médico do hospital informado no inquérito confirmou a presença de policiais no plantão. Os investigadores da 16ª DP analisaram a movimentação do carro usado pelos policiais no trecho da Lagoa-Barra e descobriram que, depois do horário do acidente com Patrícia, houve um itinerário irregular, não comunicado ao batalhão. A principal suspeita é a de que os dois policiais, ao verem que tinham matado uma jovem e não um bandido que furou um bloqueio , tenham ocultado o corpo de Patrícia. http://odia.terra.com.br/rio/htm/policia_suspeita_que_corpo_encontrado_na_ilha_seja_de_engenheira_desaparecida_na_barra_183126.asp |
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quinta-feira, 3 de julho de 2008
Enc: RES: Lei Maria da Penha corre risco de ser contrariada
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Enc: RES: Centros para Agressores
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Lançamento do Pacto Estadual na Bahia
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Enc: Cartas de apoiamento à Desembargadora Federal Assusete Magalhães
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ENC: CAPS AD EM DEBATE
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ENC: Mulheres de Olho --> Gênero na política: Ligia Martins de Almeida e Eva Blay analisam imprensa sobre Ruth Cardoso
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